quarta-feira, 9 de abril de 2008

Nota do CA sobre as Aulas de campo

O Tempo passa, estamos em 2008, mas muita coisa não mudou: Tudo começou, ao menos que temos notícia, em 2003.2. Nessa época, a “nossa” REItoria cortou todas as aulas campo. Eles alegavam que não se tinham verbas e que por isso era necessário fazer cortes em cursos e atividades “supérfluas”, para eles, os cursos de Humanas e entre eles a Geografia, não dão retorno suficiente á Universidade.

O que eles não esperavam, era que nós, estudantes de Geografia iriam reagir. Não aceitamos este ataque á nosso curso: nos unimos, nos organizamos e conseguimos reverter este problema: Fruto de nossa pressão, através de uma passeata até a REItoria, de uma GREVE ESTUDANTIL DE 20 DIAS e de uma Ocupação do Gabinete do “Magnífico” REItor, conseguimos fazer a Universidade comprar 2 ônibus grandes(os 2 que todos conhecemos) fizemos as aulas de campo de 2003 serem repostas em 2004 e foi garantido as demais aulas.

Em 2005, depois de 10 anos com uma diária de 10 Reais e toda uma inflação acumulada, vimos que não estava mais sendo suficiente para nossos gastos em campo. Nos mobilizamos novamente, ocupamos a REItoria com um abaixo-assinado e conseguimos um reajuste para R$20 com uma promessa para R$25(que inclusive devemos exigir que seja cumprida).

O Que há de novo nessa História?

Na verdade, não há nada exatamente “novo”, a REItoria continua acreditando que o curso de Geografia não deve ser prioridade, realmente, as ultimas obras que vemos na Universidade acontecem na maioria das vezes em cursos de interesse do Capital, cursos que dão lucram para as grandes empresas e financiamentos privados.

Vemos por exemplo o REUNI e a relação com nossas aulas de campo, se o orçamento da Universidade vai aumentar(este é o discurso do Governo e da REItoria), por que nossas aulas não poderão acontecer mais fora do estado?

A REItoria sabe que se cortar nossas aulas de campo de uma vez, os estudantes reagirão rapidamente como foi em 2004. A Nova estratégia da REItoria é cortar aos poucos: Hoje não sai do Estado, Amanhã só podem ter uma ou duas por Semestre, depois só na Região Metropolitana e depois sem nem nos darmos conta, ACABOU.

Temos acordo de que as vezes há exageros na distancia e quantidade de dias das aulas, no entanto, REPUDIAMOS a limitação que a REItoria está colocando, entendemos que não viajar para fora do estado prejudicará muito nossa formação. Outro grande problema foi a forma como o REItor encaminhou: Esta decisão não foi sequer discutida com os cursos que seriam afetados e nem aprovado nos conselhos através de discussões.

O Centro Acadêmico não pode nem deve “lutar sozinho”, é importante que tod@s @s Estudantes unam forças e barrem, junto com os professores, o primeiro passo que a REItoria quer dar para acabar com nossas aulas de campo, temos que lutar também contra uma política que prejudicará toda a Universidade: o REUNI. Este plano quer fazer a Universidade se abrir ainda mais para o Capital e está por exemplo,trazendo um curso de AGRONEGÓCIO para nossa Universidade. Será que é isso que a comunidade acadêmica quer?

Por tudo isso, é importantíssimo que todos nos organizemos para encaminharmos MAIS ESSA LUTA !!

ASSEMBLÉIA GERAL DOS ESTUDANTES DE GEOGRAFIA-UFC
-->DIA 16/04 (QUA) / ÁS 11:30 NO AUDITÓRIO DA GEOGRAFIA.


CENTRO ACADÊMICO AMÉLIA ALBA
Gestão “Uma Nova Luta a cada Amanhecer” 2007/2008
Por uma nova Entidade Nacional para os Estudantes.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Por uma nova Entidade para o Movimento Estudantil

Em nosso planejamento, realizado no final de janeiro, aprovamos entre outras moções,apoio á greve dos professores da UECE e uma saudação ás atividades chamadas pela carta dos estudantes de Letras. Esta carta segue abaixo.

Diretoria do CAAA

"Um Chamado à construção de uma nova entidade

Executiva Nacional dos Estudantes de Letras - EXNEL



Desde que começaram os processos de aprovação e implementação da Reforma Universitária do governo Lula, dois caminhos surgiram para o movimento estudantil. De um lado os que seguiram defendendo a universidade pública, autônoma, gratuita e de qualidade, colocando-se na linha de frente para barrar a velha e as novas faces da “Reforma”; e do outro lado o movimento viciado, burocratizado, dependente que saiu como porta voz do governo na defesa dos ataques a educação.

De 2005 até 2007 temos visto uma ampla reorganização nascida na base dos estudantes que surgiu e se massificou nos grandes processos de luta na maioria das universidades, públicas ou privadas, para derrubar as medidas provisórias, os projetos de leis e os decretos impostos para modificar a estrutura de ensino nas universidades. Foram atos, passeatas, paralisações e ocupações de Reitorias e Conselhos Universitários que colocaram os estudantes novamente como protagonistas do maior ascenso de lutas dos últimos anos no país. Seja através das Executivas de Curso, DCEs ou Centro Acadêmicos, através da Frente Nacional de Luta ou de outros movimentos, todas essas lutas puderam ser impulsionadas e vitoriosas. Enquanto isso, no outro lado da trincheira e pegando um caminho completamente oposto, a UNE, recebendo milhões do governo, saiu promovendo uma verdadeira festa de apoio ao governo Lula com caravanas, entrevistas e material de divulgação e apoio à Reforma Universitária. A luta contra o governo passou a ser também contra o seu anexo burocratizado do movimento estudantil e, sendo assim, em todos os locais onde aconteceram manifestações, essas também se enfrentaram com a UNE governista.

Entendemos que temos amadurecido e aprendido ao longo desse tempo e tem sido a unidade e a combatividade a grande fortaleza dos estudantes que permite nossa reorganização ser cada vez maior e mais profunda.

Por conta das traições e das necessidades de novos espaços de aglutinação, diversas entidades como a nossa Executiva Nacional dos Estudantes de Letras (EXNEL) romperam com a UNE e passaram a propor novas alternativas de organização para os estudantes. Em 2005, quando rompemos com a UNE chamamos o fortalecimento do Fórum Nacional de Executivas de Cursos (FENEX) e, em 2006, votamos participar democraticamente da Coordenação Nacional de Luta dos Estudantes (Conlute) e a construção de uma grande Frente Nacional de Luta Contra a Reforma Universitária, um fórum que abarcasse todos os setores em luta. Em 2007, no momento de mais um ataque com os decretos estaduais e do Governo Federal, se produz, por fora da UNE, mais uma vez, a maior mobilização nacional dos estudantes dos últimos tempos levando, em muitos lugares, à vitória, como no recuo do Governo Serra em São Paulo e a não aprovação do “REUNI” em algumas federais. Também se expressa, no final desse ano, nas urnas, esse grande momento que é materializado com a escolha das novas diretorias dos principais DCEs do país. Milhares de estudantes que votaram conscientemente contra governos, reitorias e a UNE e se manifestaram democraticamente contrários aos decretos.

No meio desse momento de grande agitação, empolgação, atuação e resistência dos estudantes, fizemos o chamado durante a plenária final do nosso Encontro Nacional pela construção de uma nova entidade nacional que supere o velho e construa o novo. Que aglutine num mesmo espaço autônomo e democrático os estudantes que saem cada vez mais em busca dessa alternativa. Entendemos que já avançamos o suficiente e que já somamos forças necessárias para impulsionarmos essa nova alternativa que seja de fato dos estudantes. Por isso queremos e fazemos um chamado a todas as Executivas de Cursos, DCEs, Centros Acadêmicos e estudantes a participarem passo a passo de todo esse processo para fundação de uma nova entidade e reconstruir a independência do movimento estudantil organizado.

Neste sentido, convocamos todas as entidades estudantis e estudantes a participarem e construírem a reunião nacional de entidades e estudantes que será realizada em Fevereiro no Rio de Janeiro, cuja pauta é a construção de um Congresso Nacional de fundação de uma nova entidade. Acreditamos ser esse um primeiro passo no sentido de concretizar a construção dessa ferramenta tão necessária. Apostando no avanço da organização do movimento estudantil, poderemos arrancar alegria ao futuro, com nossas próprias mãos.


Um grande abraço a todas as lutadoras e lutadores do movimento estudantil! Nos vemos no Rio!


Executiva Nacional dos Estudantes de Letras - ExNEL"

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Sobre o REUNI

O REUNI (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais), foi instituído a partir do decreto presidencial 6.096 de 24 de Abril de 2007. O conteúdo do REUNI é muito semelhante ao do projeto apresentado pelo reitor da UFBA, Naomar Filho, o Universidade Nova. Na realidade, com pequenas alterações, o REUNI é como se fosse o Universidade Nova transformado em lei. Este decreto estabelece que as universidades que definirem pela entrada no programa irão receber um “bônus” orçamentário do MEC. Para que possam receber essa verba extra as universidades deverão se comprometer com as seguintes alterações no seu funcionamento:
1) Estabelecer como meta em um prazo de 5 anos a elevação da relação professor X aluno para 1 X 18. A atual proporção é 1 X 10, o que significa praticamente dobrar o número de estudantes por sala de aula.
2) Estabelecer como meta em um prazo de 5 anos a elevação da taxa de conclusão média dos cursos de graduação para 90%. Combinada com a primeira meta e demais medidas do governo, essa medida pode resultar em uma política de aprovação automática.
3) Implementar o modelo de bacharelados interdisciplinares de acordo com o Universidade Nova, mas não necessariamente dividido nas quatro grandes áreas do UniNova. Ou seja, poderá haver bacharelados interdisciplinares de engenharia, medicina, geociências, ou então tecnologia, saúde, humanidades e artes como previsto no UniNova.
4) Apenas 20% do “bônus” poderá ser gasto com custeio de pessoal (Docentes e técnico-administrativos).
O objetivo do governo com tal decreto é promover a expansão indiscriminada de vagas, através da ampliação da relação professor X aluno ou da criação de cursos sem qualidade, sem aumentar os recursos para o ensino superior. Assim, através da meta de 90% de aprovação, dos bacharelados interdisciplinares, do aumento da relação professor X aluno, o governo irá transformar a universidade pública em um verdadeiro “escolão” de 3º grau. A produção de conhecimento, a pesquisa e a extensão serão reduzidas a algumas faculdades, pequenos centros de excelência, financiados pelas empresas privadas e com suas pesquisas direcionadas para o mercado.
Vale ressaltar que:
a) O “bônus” para as universidades que se enquadrarem ao REUNI sairá do orçamento do próprio MEC. Como a verba do MEC não foi ampliada, isto significa que na realidade as universidades irão competir entre si pelo orçamento da educação. O “bônus” enviado as universidades que se adequarem ao REUNI, será retirado das verbas das universidades que não se adequarem. Ou seja, não haverá mais verbas para as universidades.
b) Apesar de a entrada no REUNI ser de decisão do órgão máximo de deliberação das universidades (Conselhos Universitários), ele é na prática um duro ataque a autonomia Universitária, na medida em que exige que as universidades se adequem a este decreto para que não tenham suas verbas cortadas.
O artigo “Desvendando a Universidade Nova”, apesar de ser sobre o Universidade Nova, também ajuda a entender a lógica e o funcionamento do REUNI. Abaixo segue um link de um artigo do ANDES-SN sobre o Projeto REUNI e um artigo da CONLUTE sobre o REUNI.
1-Texto do ANDES sobre o PROJETO REUNI
2-Texto da CONLUTE sobre o REUNI
3-DOSSIE SOBRE REUNI

Projeto REUNI-UFC:
http://www.ufc.br/_files/reitoria/reuni_projetoUFC.pdf

Este enorme Projeto foi votado SEM NENHUMA DISCUSSÃO nos Departamentos e nos Centros, O CONSUNI (Conselho Universitário), instancia máxima de deliberação da Universidade, foi convocado poucos dias antes, foi durante os encontros universitários, para que os estudantes não pudessem participar.
Os Conselheiros receberam um RESUMO de 25 páginas do projeto 3 dias antes, no entanto, o projeto foi votado no conselho tendo MAIS DE 120 PÁGINAS, Os Conselheiros receberam o projeto inteiro SOMENTE no momento da votação, projeto este que muda por completo o rumo da Universidade e é no mínimo polêmico.Mas foi Aprovado SEM NENHUMA DISCUSSÃO.
Para piorar a situação, não deixaram os estudantes participarem do CONSUNI, quando um grupo de 30 estudantes tentaram entrar para saberem o que estava sendo votado, estes se depararam com um cordão de seguranças, os estudantes tentaram entrar mas foram espancados por estes que estavam a mando do REItor, vários estudantes ficaram com hematomas, inclusive uma estudante de Enfermagem teve o rosto sangrado pelo Autoritarismo do Reitor Ícaro.
Os estudantes reagiram á truculência do REItor ocupando a REItoria, com esta ocupação, conseguimos fazer o REItor assinar um documento se comprometendo á encaminhar uma discussão nos Centros e Departamentos, agora temos que ir para a discussão do projeto e continuarmos na Luta por uma Universidade Pública, Gratuita e de Qualidade!
Devemos concentrar forças para irmos em peso para o próximo CONSUNI!

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Carta-Programa (Princípios) da atual gestão do CA.

Somos estudantes do curso de Geografia, presentes em todos os semestres, e colocamos nossos nomes a disposição para estar à frente da gestão deste que é um dos Centros Acadêmicos mais combativos de nossa Universidade, o Centro Acadêmico Amélia Alba.Queremos, com isso, dar continuidade a trajetória de lutas de nosso departamento, pois só com lutas conseguiremos manter direitos básicos como as aulas de campo, constantemente atacados pelos governantes de plantão.Só com Luta conseguiremos avançar em conquistas, como as melhorias necessárias no LINGEO, o novo reajuste das diárias de campo, a CAMPANHA PARANJANA NUNCA MAIS e a não limitação da meia-passagem, rumo ao PASSE LIVRE pra estudantes e desempregados.Queremos um CA que envolva cada vez mais os estudantes em suas atividades, desde os problemas cotidianos de nosso departamento, como a questão das placas, até as lutas de caráter nacional, passando por atividades acadêmicas e culturais, por isso defendemos o fortalecimento do CORESEM (COnselho de REpresentantes de SEMestres).Não queremos que nosso curso e Universidade virem um grande mercado, por isso nos opomos categoricamente aos cursos pagos e todas as formas de taxas dentro das Universidades Públicas. Somos contra a REFORMA UNIVERSITÁRIA DE LULA/UNE/FMI que tira verbas da pública para jogar na privada. Não queremos um CA como a UNE (União Nacional dos “Estudantes”), aparelhada por uma corrente governista, afastada dos estudantes e de mãos dadas com os poderosos. Portanto queremos um CA incondicionalmente independente frente á REItoria e governos e autônomo em relação aos partidos políticos. Um CA que sirva antes de mais nada para a mobilização! Queremos um novo rumo para o Movimento Estudantil nacional. Pretendemos finalizar o estatuto de nosso CA e defendemos que nele conste a ruptura com a UNE e que, por meio de assembléia ou plebiscito, os estudantes decidam o posicionamento estatutário de nosso curso em relação á novas formas de organização como a CONLUTE ( coordenação nacional de lutas dos estudantes). Queremos um CA que não só mantenha nossa tradição de lutas como tente difundi-la, principalmente nesse momento de paralisia do ME da UFC que se expressa no nosso DCE atrelado a UNE, ao GOVERNO e com relações promíscuas a REItoria. Defendemos também o fortalecimento do FORUM ESTUDANTIL DO Centro de Ciências.Queremos mais democracia, mais verbas para a educação, melhores condições de estudo. Queremos uma Universidade voltada para o povo, que constrói as riquezas do país. Queremos abalar as estruturas de poder vigentes e fazer história no cotidiano de nossas vidas. E convidamos todos os Estudantes á travar junto conosco essa batalha.
Bandeiras Específicas:
» Incentivar a participação de novos estudantes através de comissões amplas para encaminhar as tarefas do Movimento Estudantil.
» Fortalecer o CORESEM (Conselho de Representantes de Semestres)
» Por uma maior integração na realização das atividades acadêmicas. (CA/PET/Laboratórios)
» Promover, junto com o CORESEM, a Avaliação Permanente da situação dos Semestres.
» Finalizar a Elaboração do Estatuto para gerir as atividades do Centro Acadêmico.
» Lutar pela melhoria do LINGEO e discutir seu uso.
» Debater o uso e lutar pelo reajuste das diárias de campo!
» Lutar pela Discussão Democrática do departamento com os estudantes sobre a questão das placas de Formatura!
» Incentivar uma maior participação e politização dos encontros.(EEEGE, EREGENE, ENEG)
» Revitalizar o Fórum estudantil do Centro de Ciências e reativar a campanha “Paranjana Nunca mais”
» Democracia no Departamento e na UFC! Paridade nos fóruns e eleições já!
» Contra os cursos pagos na Geografia! Educação não é mercadoria!
» Independência Política do CA frente á administração do departamento!
» Independência incondicional em relação aos Governos e REItorias, autonomia do CA e em relação aos Partidos e organizações políticas em geral!
Bandeiras Gerais:
» Abaixo o projeto de reestruturação das universidades! Abaixo o REUNI!
» Em defesa da meia Estudantil, Rumo ao Passe Livre para Estudantes e Desempregados!
» Contra a Reforma Universitária privatizante de Lula/UNE/FMI!
» Propor na elaboração do Estatuto, a RUPTURA com a UNE e a discussão, através de Assembléia ou Plebiscito a relação com a CONLUTE ou outras formas de Organização Nacional!
» A UNE (União Nacional dos Estudantes) não fala em nosso nome!
» Por uma nova Organização para o Movimento Estudantil Nacional!
QUEREMOS “UMA NOVA LUTA A CADA AMANHECER” PARA A DIREÇÃO DO CA

INTEGRANTES

Aline Gomes do Nascimento (3°)

Brígida Ferreira Marques (3°)

Daniel Kraucher Vieira (8°)

Luciana de Sousa Ribeiro (8°)

Carolina Carneiro Magalhães (2°)

Sávio Miná de Lucena (6°)

Silvoneudo Oliveira do Nascimento (6°)

Edson Oliveira de Paula (4°)

Raimundo Jucier Sousa de Assis (5°)

Andrea Bezerra Crispim (7°)

Augusto Caiê Siqueira Silveira Reis (4°)

Helton Germano de Oliveira (4°)

Luiz Fabrício da Silva (8°)

José de Lima Neto (2°)

Jorge Ricardo Felix de Oliveira (1°)

Gledson Bezerra Magalhães (5°)

Francisco Davy Braz Rabelo (2°)

Thiago Roniere Rebouças Tavares (5°)

Sandra Alves da Rocha (7°)

Vídeos sobre as Reformas do Governo

REFORMA UNIVERSITÁRIA

REFORMA DA PREVIDÊNCIA


Como funciona um "congresso" da UNE

Os vídeos a seguir, mostram o quanto os congressos da UNE são DESPOLITIZADOS E BUROCRATIZADOS, a direção da UNE(PCdoB/UJS), levam os estudantes mais despolitizados(massas de manobra), que não vão para um congresso de Estudantes, mas sim para uma grande festa, e acabam votando no que "o cara que levou ele pra festa" quer que ele vote.
É com esse mecanismo que a UNE(uma entidade histórica na luta dos estudantes)aprova a Reforma Universitária Privatizante do governo Lula e do FMI, sendo que os estudantes como um todo ou não sabem o que ela é, ou SÃO CONTRA ESTA REFORMA.É com esse mecanismo BUROCRÁTICO E DESPOLITIZADO que o PCdoB aprova deliberações defendendo o Governo.



Assim como em cada curso os estudantes se organizam em um CA para que este possa articular as lutas em determinado curso e por universidade os estudantes de organizam em um DCE, é preciso também uma organização NACIONAL para os estudantes se organizarem nacionalmente, pois os grandes ataques á Universidade Pública são desferidos pelos governos federais de plantão.
O Problema é que INFELIZMENTE a UNE(como os vídeos mostram)que foi construída PARA A LUTA durante a década de 40, NÃO SERVE MAIS PARA A LUTA,só articulou grandes Lutas ATE 1992, A PARTIR DAÍ ela passou a se vender para os governos, de lá para cá, os congressos da UNE SÃO FINANCIADOS com milhões e milhões de Reais dos governos.Precisamos de uma nova organização Nacional, por isso, O CA de Geografia da UFC aposta em novas alternativas de organização, como a CONLUTE, ela é uma possível alternativa para os estudantes,este será um debate que encaminharemos no Curso: a relação do CA com a CONLUTE.